A voz da esperança profética: o Reino dos Céus está próximo (Mt 3,1-12)

Por: - 29 de novembro de 2022

Imagem: Luís Henrique Alves Pinto (luishenriquealvescriar-te.blogspot.com)

Antes de Jesus, veio seu primo João Batista, o profeta que fez a ponte entre o Antigo Testamento e o Novo Testamento. Ele teve a missão de preparar os judeus para receber o Reino dos Céus e testemunhar que Jesus é o Messias. 
Na liturgia, encontramos este evangelho no 2º Domingo do Advento - Ano A.

Contexto

O evangelho segundo Mateus foi escrito sobretudo para os cristãos oriundos do judaísmo. Quando ele se refere ao Reino de Deus, utiliza preferencialmente a expressão Reino dos Céus (exceção: 12,28; 21,31.43), em conformidade com a tradição judaica de evitar pronunciar o nome santo de Deus, substituindo-o por metáforas. A perícope de hoje traz a primeira ocorrência da expressão Reino dos Céus em Mateus. Expressão nova nas Escrituras, que será o tema central deste evangelho.

Mateus salta da fuga/retorno do Egito para a pregação de João Batista, utilizando uma fórmula temporal genérica: “Naqueles dias”, que serve apenas como transição entre os episódios narrados. A vida de Jesus, nesse ínterim, permanece em silêncio. Temos como cenário da perícope o deserto da Judeia, uma região montanhosa que compreende a cadeia central da Palestina e a depressão do Jordão e do mar Morto. Recorda a viagem dos israelitas pelo deserto e simboliza a nova peregrinação rumo à pátria do novo Reino. O deserto foi o lugar das provas e purificação dos israelitas (cf. Dt 8,2), e é o lugar onde Deus fala ao coração de Israel, seu filho (cf. Os 2,16).

Antes de Jesus, veio seu primo João Batista, o profeta que fez a ponte entre o Antigo Testamento e o Novo Testamento. Ele teve a missão de preparar os judeus para receber o Reino dos Céus e testemunhar que Jesus é o Messias. Mateus aproxima João e Jesus ao alinhar o discurso de ambos no que se refere à necessidade de conversão, chegada do Reino e crítica à postura dos líderes religiosos. A nova etapa da história, introduzida por Jesus, exige uma mudança radical na conduta humana. João é a ligação entre a tradição profética e Jesus: o que antes era anunciado para o futuro, João o apresenta como presente. O Batista, como todo grande profeta, era ousado e convicto. Era um homem apaixonado. Anunciava no deserto e não no Templo de Jerusalém. João convida a retornar ao projeto do Êxodo, à confiança no Deus libertador que quer estabelecer no mundo a sua justiça.

 

Comentário

"Naqueles dias, apareceu João Batista, pregando no deserto da Judeia: “Convertei-vos, porque o Reino dos Céus está próximo”. João foi anunciado pelo profeta Isaías, que disse: “Esta é a voz daquele que grita no deserto: preparai o caminho do Senhor, endireitai suas veredas!” João usava uma roupa feita de pelos de camelo e um cinturão de couro em torno dos rins; comia gafanhotos e mel do campo." (vv. 1-4)

João aparece. Ao seu nome, Mateus acrescenta a alcunha de Batista, indicando a missão do profeta: batizar. Certo é que seu batismo é diferente do batismo cristão, mas isso veremos mais à frente. Ele anuncia que o Reino dos Céus está próximo, ou seja, está se aproximando. Isso indica o movimento de Deus que vem ao encontro do povo. Deus dá o primeiro passo. Ele vem e nós devemos ir ao seu encontro, como vimos no domingo passado.

Continuando a apresentação, Mateus cita a profecia de Isaías 40,3, identificando João como a voz que clama no deserto. Marcos (1,3), Lucas (3,4) e João, o evangelista (1,23), também aplicam a João Batista tal profecia. Os profetas são colocados lado a lado. Isaías, séculos antes, havia profetizado a vinda do Messias, algo que alimentou a esperança de várias gerações (cf. Is 11,1-10). João Batista vê o Messias e anuncia sua chegada. Mateus faz a citação de Isaías de acordo com o texto da Septuaginta, que é o Antigo Testamento traduzido para o grego, pelos judeus. A propósito, o texto da Septuaginta é amplamente utilizado nos escritos do Novo Testamento, muito mais que o texto hebraico. Em Isaías 40,3, a ênfase está na esperança de uma libertação próxima, um novo êxodo.

Mateus também identificou João com o profeta Elias quando se refere a suas roupas, pois Elias se vestia com roupa de pelos e usava cinto de couro (cf. 2Rs 1,8). Segundo a tradição de 2º Reis 2,11, Elias foi arrebatado aos Céus e um dia voltaria para iniciar a restauração de Israel, o que seria o prenúncio do grande dia do Senhor (cf. Ml 4,5; Eclo 48,10). Mateus afirma claramente em 11,14 e 17,11-13 que João era Elias. Não se trata de uma reencarnação de Elias, mas de identificação entre a atuação dos dois profetas. João é Elias porque fez o que foi dito que Elias faria, ou seja, preparou o dia do Senhor, a manifestação do Messias esperado. As vestes simples de João, para Armelini (2011, p. 22), indicam que a pessoa inteira do Batista é uma denúncia, uma condenação de uma sociedade fútil, desigual e superficial.

O deserto como cenário possui valor teológico. Foi lá que Deus sustentou Israel por 40 anos, após a libertação do Egito. O deserto é usado pelos profetas para significar: redenção (Am 2,10; 5,25; Ez 20,10.13.15), revelação (Ex 19,1-6), teste (Ex 16,4; 20,20; Dt 8,2), refúgio (1Rs 19,4.15), perigo por ser habitado por demônios (Lv 16,10) e esperança de novo êxodo e nova criação (Is 40,3; 43,19-20; 51,3). Carter (2021, p. 131) nota que a especificação do deserto ser na Judeia evoca o nascimento de Jesus também na Judeia e sua ameaça ao reinado de Herodes. No momento de sua pregação, Arquelau, filho de Herodes, reinava na Judeia (2,2) e João proclama a chegada iminente do reinado de Deus (3,2), em Jesus. A justiça do reinado de Deus é sempre uma ameaça para as injustiças dos poderosos. Fazer justiça, citando Bortolini (2006, p. 17), é desmascarar a falsidade que distorce os julgamentos. O deserto contrapõe Jerusalém, que é apresentada como modelo de corrupção e exploração. João aparece no deserto para fazer presente a experiência passada de Israel.


"Os moradores de Jerusalém, de toda a Judeia e de todos os lugares em volta do rio Jordão vinham ao encontro de João. Confessavam os seus pecados e João os batizava no rio Jordão. (...) 'Eu vos batizo com água para a conversão, mas aquele que vem depois de mim é mais forte do que eu. Eu nem sou digno de carregar suas sandálias. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo. Ele está com a pá na mão; ele vai limpar sua eira e recolher seu trigo no celeiro; mas a palha ele a queimará no fogo que não se apaga'." (vv. 5-6.11-12)

Aqui nós juntamos os versículos 5-6 aos versículos 11-12, que estão no final da perícope, para facilitar o entendimento sobre o tema do batismo de João. O profeta tem dois públicos e alterna seu discurso entre eles. Para o primeiro, que são os sinceros, João dá instruções sobre o Messias e o seu ministério. É para este grupo que o Profeta fala nos versículos 5-6.11-12.

A saída do povo de Jerusalém em direção ao deserto, implica que o Templo e o seu culto não satisfazem a necessidade de conversão e não prepara adequadamente o povo para a chegada do Reino dos Céus. As cidades, com todos os seus atrativos e distrações não preenchem o coração humano, que é sempre inquieto por algo mais. O povo da cidade busca o deserto, quer ouvir a pregação de João, deseja religar-se à vontade de Deus.

João ministra o seu batismo no rio Jordão, que é um símbolo da ação libertadora de Deus. Mateus o cita fazendo eco a algumas passagens do Antigo Testamento. Em Josué 3,14-17, ele se abriu para que o povo, liderado por Josué, o atravessasse a pé enxuto, da mesma forma como atravessaram o Mar Vermelho com Moisés em Êxodo 14,21-29. Após essa travessia, Josué comandou a conquista da Terra Santa. Jesus, ao se colocar do outro lado do Jordão, é apresentado como o novo Josué, que entrará na Terra Santa para reconquistar não mais a terra, mas as pessoas, para o Reino dos Céus que, em última análise, é a autoridade soberana de Deus sobre a terra e sobre os homens. Em 2º Reis 5,14, o sírio Naamã é curado da lepra nas águas do Jordão, conforme o comando do profeta Eliseu. Todos esses eventos apontam para o poder salvífico do sacramento do batismo: cura/salvação/libertação através das águas.

Segundo Armelini (2011, p. 23) a simbologia do batismo de João também era utilizada no campo civil; por exemplo, para indicar que um escravo se tornava homem livre, ele era mergulhado na água. No batismo de João, as pessoas eram como se tivessem morrido para suas vidas velhas, para abraçar a esperança do tempo messiânico. Mas o rito por si não era garantia de salvação, ele representava a decisão pela conversão. O batismo de João tinha conotação moral, representava uma mudança de atitude. Nesse sentido, tinha uma eficácia real. Porém, não era um sacramento. João oferecia o batismo como ocasião de arrependimento, não como perdão dos pecados. O penitente dependia ainda do julgamento de Deus que viria na pessoa do Messias. João Batista não garante nada aos que batiza. Seu batismo é um ato externo de reconhecimento do pecado e desejo de conversão. É, antes, um passo na direção do verdadeiro batismo que virá com Jesus.

O batismo de João foi absorvido no novo rito instituído por Jesus. João e seu batismo são uma preparação para o tempo da iminente manifestação pública do Messias. O batismo cristão contém o batismo de João, pois é água e Espírito, cujo fogo haveria de purificar ou consumir, a depender da atitude de acolhimento ou de resistência de cada um, frente ao anúncio do Reino dos Céus. O fogo inextinguível consome o que não pode mais ser purificado. Carter (2021, p. 140) explica que o batismo de Jesus é descrito com base em dois elementos: Espírito Santo e fogo. Os dois termos possuem conotações positivas e negativas ao longo da Bíblia. Significam julgamento e salvação. O Espírito/sopro/vento significa o castigo de Deus (cf. Is 4,4; Jr 4,11-16) e, por outro lado, é o dom da Aliança de Deus, Sua presença permanente e Seu poder vivificador (cf. Ez 36,25-28; 39,29; Is 32,15; 44,3; 61,1-3; Jl 3,1-2). O fogo é geralmente usado como sinal do castigo eterno, ao passo que também significa purificação (cf. Zc 13,9; Ml 3,1-3; Mt 3,10; 13,40-43; 25,41). Com isso, João apresenta a missão inteira de Jesus, com um duplo efeito: salvação para os que aceitam e vivem a Boa-nova e condenação para os que a rejeitam. Castigo? Não. Nosso destino eterno é fruto de nossas escolhas. A responsabilidade julgará nossa liberdade.

Após o dilúvio, de que falamos no Artigo 1, vemos que o coração do homem não mudou e que continuou a se afastar dos desígnios de Deus. Portanto, somente a água não foi capaz de purificar o homem. Ao afirmar que batizava somente com água, João diz que o rito era carente de poder salvífico. Era necessário que o Messias, ao instituir o sacramento do Batismo, de fato perdoasse os pecados e conferisse o dom do Espírito Santo (cf. At 2,38).

João também nos ensina humildade. O anunciador do evangelho deve levar as pessoas até Jesus, e não reter a atenção para si. Cantalamessa (2012, p. 21) afirma que o precursor deve saber retirar-se em tempo; não deve permitir que se apeguem a ele, que fiquem com ele, sabendo que ele não é o salvador de ninguém. Nesse sentido, podemos entender o que João fala sobre as sandálias. Naquele tempo, era costume que os servos tirassem e carregassem as sandálias de seus senhores. Diante de quem é Jesus, João afirma não possuir nem mesmo tal dignidade. 


"Quando viu muitos fariseus e saduceus vindo para o batismo, João disse-lhes: 'Raça de cobras venenosas, quem vos ensinou a fugir da ira que vai chegar? Produzi frutos que provem a vossa conversão. Não penseis que basta dizer: ‘Abraão é nosso pai’, porque eu vos digo: até mesmo destas pedras Deus pode fazer nascer filhos de Abraão. O machado já está na raiz das árvores, e toda árvore que não der bom fruto será cortada e jogada no fogo'." (vv. 7-10)

O discurso de João agora se volta a um segundo grupo, formado pelos fariseus e saduceus. Muda o público e o tom das palavras. O profeta agora é duro e os repreende severamente, o que nos faz pensar que esse grupo não o procurava com sinceridade, mas apenas para manter a aparência de piedade frente ao povo. João aponta os líderes religiosos e políticos daquele tempo como sendo os responsáveis pela decadência da sociedade judaica. Esta cena é usada por Mateus para apresentar os principais opositores de Jesus em todo o seu ministério.

Na esteira dos profetas do Antigo Testamento, João confronta e denuncia a corrupção dos grandes. João está no limiar do Antigo Testamento e às portas do Novo Testamento. Sua ação é o elo entre os dois testamentos. João acolhe bem o povo e é duro com as autoridades religiosas. Ele denuncia o fingimento, não se submete à injustiça e repreende abertamente fariseus e saduceus, a quem chama de raça de víboras, ou seja, cobras venenosas, tendo em vista que o sistema mantido por eles só gera a morte de quem se aproxima dele ou o confronta. São eles que matarão Jesus.

Após denunciar o estado atual de seus interlocutores, João oferece uma saída: a conversão. O fruto que João pede é a metanóia, ou seja, a mudança de mentalidade. O Reino dos Céus traz a salvação e, para tal, demanda a conversão, que é a renúncia ao pecado e o voltar-se para Deus, em vista de empreender uma vida nova. Em Mateus 4,17, Jesus retoma o apelo de João.

Para Neotti (2019, p. 22), a conversão não se resume a uma mudança de religião. O que o Evangelho nos pede é muito mais. Não há Natal sem conversão, não se pode receber Jesus e continuar do mesmo jeito, na mesma vida de sempre. Conversão é um modo de viver sempre voltado para Deus, é a repercussão natural na vida de quem acolheu o Evangelho. Todo o tempo de vida do homem é tempo de conversão. O homem e a mulher cristãos são seres em constante conversão. Qualquer mudança positiva no mundo passa pela conversão dos seus agentes. A Conferência de Medellín (1968) afirma que “a grande originalidade da mensagem cristã não está na afirmação de uma mudança de estruturas, mas na insistência da conversão do homem, conversão que vai exigir, depois, a mudança.” Na mesma linha, Tomás de Aquino (2018, p. 122) ensina que, quando se aprimoram os costumes, endireitam-se os caminhos.

João afirma que não basta dizer que se é filho de Abraão. O sangue e a genealogia não garantem nada, o que vale é a fé e a conduta prática da vida. O machado separará de lugar os que já estavam separados por suas ações. João cita Isaías 51,1-2: “Olhai para a rocha da qual fostes talhados… olhai para Abraão, vosso pai, e Sara, aquela que vos deu à luz, porque ele estava só quando o chamei, mas eu o abençoei e multipliquei.” Abraão e Sara são comparados a rochas, e seus descendentes, talhados nessa rocha. A rocha por si mesma não gera vida. Abraão e Sara, na velhice, só por um milagre poderiam ter filhos. Com a benção de Deus, assim se fez. Aqui Mateus quer nos dizer que não é a descendência no sentido físico que caracteriza a filiação a Abraão, mas a ação de Deus na vida da pessoa que vive retamente. Saduceus e Fariseus poderiam de fato ter o sangue de Abraão, mas estavam fechados para o anúncio da visita de Deus que lhes era anunciada.

Jesus vai trazer o julgamento ao mundo, e o critério decisivo será as obras de justiça, ou seja, o que João chama de frutos. O Papa Francisco nos convida a não viver numa igreja fechada e autorreferencial, e afirma: “Alguns esperam e me pedem reformas na Igreja, e deve havê-las. Mas é necessária, antes, uma mudança de atitudes.” 

 

Reflexão 

1) A roupa e a comida de João representam sobriedade e rompimento com luxos corrompidos e corruptos, e são uma denúncia da acumulação de alguns e da pobreza de tantos outros... Como você faz uso dos bens que Deus lhe deu para administrar? Você tem vivido a prática da caridade?

2) Em meio ao caos das grandes cidades, do barulho de tantas vozes, que nos interpelam a ser desse ou daquele jeito, a consumir determinado produto, a estar “antenado” nas modas, você tem procurado momentos de retiro e intimidade com Deus? O que seria o deserto para nós hoje?

3) Cantalamessa (2012, p. 22) afirma que, antes de pregar a conversão e a penitência, João viveu este estado de conversão. Antes de “clamar”, ele viveu o silêncio do deserto. Preparou os caminhos de Deus em si mesmo e lhe aplainou a estrada interior do coração… Você é daqueles cristãos que são rápidos para condenar e criticar a vida dos outros, mas são lentos para viver as exigências do Evangelho em sua própria vida? Podemos, antes de mais nada, afirmar que tal atitude pode ser chamada de cristã?

4) Fariseus e saduceus já se sentiam em comunhão com Deus pelo fato de serem descendentes (filhos) de Abraão, mas suas atitudes os afastavam, e muito, da fé do patriarca. Você já se sente salvo pelo fato de ter um batistério? Suas atitudes honram o seu batismo ou apenas servem para manchar a imagem dos cristãos?

5) João preparou seus coetâneos para a manifestação de Jesus e, ao colocá-lo no 2° Domingo do Advento, a Igreja quer dizer que ele nos convida hoje a acolher Jesus que virá no Natal… Você também pode ser o precursor de Jesus na vida de outras pessoas! Como está a sua vivência missionária?

 

Referências

AQUINO, Santo Tomás de. Catena Aurea: exposição contínua sobre os evangelhos; [tradução de Fábio Florence, Felipe Denardi, Leonardo Serafini Penitente, Ricardo Harada, Roberto Mallet e Ronald Robson - Campinas, SP: Ecclesiae, 2018.

ARMELINI, Fernando. Celebrando a Palavra: Ano A; [tradução de Comercindo B. Dalla Costa]. São Paulo, Editora Ave-Maria, 2011.

Bíblia de Jerusalém. São Paulo: Paulus, 2002.

Bíblia do Peregrino. Com anotações de Luís Alonso Schokel. São Paulo: Paulus, 2000.

BORTOLINI, José. Roteiros Homiléticos: Anos A, B, C, Festas e Solenidades. São Paulo: Paulus, 2006.

CANTALAMESSA, Raniero. O Verbo se faz carne; [tradução de Cornélio Dall'Alba]. - São Paulo: Editora Ave-Maria, 2012.

HAHN, Scott; MITCH, Curtis; WALTERS, Denis. O evangelho de São Mateus - Cadernos de estudo bíblico; [tradução de Thomaz Perroni - Campinas, SP: Ecclesiae, 2014.

NEOTTI, Clarêncio. Ministério da Palavra: comentário aos evangelhos dominicais e festivos. - Aparecida, SP: Editora Santuário, 2019.

PAGOLA, José Antônio. A Boa Notícia de Jesus: Roteiro homilético, anos A, B e C. Tradução de Gentil Avelino Titton e Ricardo A. Rosenbusch. Petrópolis, RJ: Vozes, 2019.

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