Por amor e com fidelidade: contemplemos a glória do Verbo (Jo 1, 1-18)
O prólogo do quarto evangelho é de uma profundidade teológica insondável. André Feuillet (Paulinas, 1971) produziu uma obra de referência sobre assunto, que utilizaremos como base de nosso comentário. Ele introduz seu trabalho citando vários outros autores, dentre os quais destacamos: “O Verbo é o próprio espírito enquanto possui o poder de comunicar-se a todos os homens… A palavra tem sua origem na eternidade… Deus fala e nós o chamamos de Verbo.” – L. Lavelle; “O Evangelho joânico é a pérola dos escritos do Novo Testamento, e o prólogo, é a pérola deste Evangelho” – R. E. Brown; e “O prólogo é o mais belo dos hinos cristãos… Beleza que existe como esplendor da verdade… Esta verdade que entrelaça tempo e eternidade, mostrando, numa única visão, o estado eterno do Verbo e o fato temporal de sua vinda que chamamos de encarnação” – E. L. Bouyer.
Por ser a porta de entrada do quarto evangelho, Jo 1,1-18 necessita que apontemos algumas informações acerca da obra como um todo. Dos quatro evangelhos, o de João é o que tem menos variedade de palavras, ou seja, o seu vocabulário é bem reduzido se comparado aos sinóticos, sobretudo com o elegante texto de Lucas. Mas não se deixe enganar. Muitos comentadores apontam isso como mais um trunfo de João, exaltando a habilidade do artista que muito fez com pouca matéria-prima. Poucas palavras e muita teologia. Não é à toa que João recebeu o título de águia, por sua visão teológica profunda, que vê além. Um grande amigo e professor me ensinou que João é o evangelho em “alta definição”, quanto mais zoom damos no texto, mais riquezas de detalhes descobrimos.
O prólogo traz a síntese dos principais temas que João irá desenvolver em seu Evangelho. De forma geral, é uma poesia (com exceção de 6-9.15), um hino litúrgico, uma afirmação de fé cristológica, que trata da existência eterna, ação criadora e divindade do Logos; da entrada do Verbo no mundo, ou seja, da sua encarnação, bem como da luta entre luz e trevas, aceitação ou rejeição de Jesus. Este, mesmo no mundo, é sempre voltado para Deus e tudo o que fará será em perfeita comunhão com a vontade do Pai. Jesus manifesta a glória de Deus na verdade, que é luz sobre as trevas do mundo. Temos ainda o testemunho de João Batista, direcionado aos discípulos deste, a fim de convertê-los ao Caminho. Tudo o que é dito no prólogo converge para a encarnação de Jesus (v. 14).
Certa vez um amigo me perguntou o porquê da Bíblia não afirmar claramente a divindade de Jesus. Achei muito estranho e, imediatamente, recordei do texto que estudaremos a seguir. João não dá rodeios: Jesus é Deus! A afirmação da divindade de Cristo também está presente nas cartas do corpus paulinum. Por exemplo, em Tito 2,13, lemos que Jesus é “Deus e Salvador” e, em Romanos 9,5, Paulo diz que Jesus é “Deus bendito pelos séculos”. Esses exemplos são de citações diretas, porém, as referências indiretas são inúmeras. João 1,1 é a primeira de um total de quatro afirmações acerca da divindade de Jesus no quarto Evangelho, as outras três estão em 5,18; 10,30-33; e 20,28.
“No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus; e a Palavra era Deus. No princípio estava ela com Deus.” (vv. 1-2)
Nos sinóticos, temos duas árvores genealógicas. Mateus remonta a ascendência de Jesus até Abraão (cf. Mt 1,1). Lucas, até Adão, filho de Deus (cf. Lc 3,38). João vai mais longe ainda, e lança uma luz sobre a intimidade da vida divina na eternidade. O início de João faz alusão ao início do livro do Gênesis: “No princípio...” No hebraico de Gênesis 1,1, temos a expressão Bereshit, que transmite um sentido que se aproxima de “no princípio do que foi criado”, ou “no princípio da criação”, ou ainda “no princípio do mundo material criado por Deus”. Já no grego de Jo 1,1, a sentença en archè en tem sentido aproximado de “no princípio eterno, antes da criação do mundo”. Portanto, o princípio de João é anterior ao princípio do Gênesis. O Logos precede a obra criadora e lhe dá origem. O evangelista utiliza um verbo imperfeito de continuidade, explica Feuillet (1971, p. 29), significando que, ao invés de indicar a data exata de uma ação, ele exprime uma ação indefinidamente prolongada para além do instante em que “começou”, fazendo referência à eternidade e à transcendência. Nesse sentido, o “existir” no princípio, com o emprego do imperfeito “ser”, significa existir desde sempre, de maneira absoluta.
Ao fazer ressonância ao Bereshit, o “no princípio” hebraico do Gênesis, seguido da encarnação do Verbo, João afirma que, com isso, Deus começa a renovação da criação por meio de Jesus Cristo. Mas, sendo a Sabedoria criadora (cf. Pr 8; Eclo 24; Sb 7-8), Jesus não só realiza a segunda criação, como também esteve presente e realizou a primeira. Ao lermos todo o capítulo 1 de Gênesis, vemos que as coisas acontecem, ganham vida e existência, a partir da palavra pronunciada por Deus (“E Deus disse: faça-se...”). Essa palavra pronunciada e não retida é o Logos, a força que viabiliza a vida. Jesus é a Palavra que comunica a vida. No Antigo Testamento, constatamos que Deus sempre esteve em contato com o ser humano. Deus sempre nos falou. Mas, com a encarnação do Verbo, Deus disse Sua palavra definitiva. A comunicação final do Pai é o Filho. Feuillet afirma que o Verbo Jesus é o “exegeta” do Pai, o revelador dos Seus mistérios e o executor da Sua vontade.
A palavra grega “Logos”, que é o sujeito do hino, significa tanto “Razão” quanto “Verbo” (dabar, verbum, palavra). Como vimos, o Logos usado por João remonta ao conceito do Antigo Testamento de Sabedoria criadora, mas também se refere ao Logos da filosofia grega, enquanto razão do universo, que o “pensou” e sustenta. O verbo ser(era) também está flexionado no imperfeito, indicando relação. Com isso, João afirma que a Palavra está com Deus antes mesmo de ser “dita”, que o Logos não “passou a existir” quando foi “pronunciado”. Consequentemente, Jesus também não passou a existir quando foi concebido no seio de Maria, pois Ele é Deus coeterno com o Pai, não havendo um instante sequer em que não existisse.
O livro de Isaías (55,11) personifica a Palavra como realizadora da vontade divina: “Não voltará a mim vazia…Mas cumprirá minha ordem...”. O livro da Sabedoria (18,14-15) mostra a origem transcendente da Palavra de Deus: “Quando a noite mediava sua corrida, tua palavra todo-poderosa se lançou do trono real dos céus”. E o livro dos Provérbios (8,27-30) personifica a Sabedoria presente na primeira criação: “Quando Iahweh preparava os céus, ali estava eu…; quando assentou os fundamentos da terra, junto a ele eu estava como o mestre-de-obra”.
“Tudo foi feito por ela, e sem ela nada se fez de tudo que foi feito. Nela estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram dominá-la.” (vv. 3-5)
Estes versículos buscam excluir qualquer vestígio de dualismo ou gnosticismo na doutrina cristã. O verbo egéneto (“foi feito, fez-se”) indica que todas as coisas foram feitas “do nada” (Ex nihilo), como em Gênesis 1,3. Deus utilizou-se tão somente de seu poder criador, por um ato livre de sua vontade, sem uso de uma “matéria-prima”. Se tudo o que existe foi feito por meio Dele, então todas as formas de vida (vegetal, animal… desde os anjos aos vermes) lhe pertencem. Jesus é o Senhor da vida: “nele estava a vida”, cuja luz não foi vencida pelas trevas (morte). Sobre a expressão “sem ele nada foi feito”, Orígenes conclui que o Verbo abarca, contém e conserva todos os seres.
João introduz o tema da luz e o seu confronto com as trevas, que são as forças contrárias à ação de Jesus (cf. Sl 36,10; 56,14; 130,6-7; Jr 31,6; Jo 8-9). Ao longo do Evangelho, vemos esse conflito sempre que Jesus provoca nas pessoas uma tomada de posição frente às Suas obras e palavras. Ficar ao lado de Jesus é aceitar a luz da vida; rejeitá-lo é aderir às trevas. Em Isaías 60,2 lemos: “A noite cobre a Terra e a escuridão os povos; mas sobre ti levantar-se-á o Senhor, a sua Glória te iluminará”. Bento XVI diz que, infelizmente, sob muitos aspectos, hoje ainda se pode dizer que a “noite cobre terra” e a História. Tolkien diria que as “sombras de Mordor” ainda pairam sobre nossas cabeças. Mas Isaías nos dá esperança, pois Deus lança sempre de novo sua luz redentora sobre todos aqueles que se deixam alcançar por Sua Palavra. Por meio da Igreja (da Sagrada Escritura, dos santos, dos sacramentos etc.), Deus continua a sustentar e iluminar o mundo com a luz da verdade.
“Surgiu um homem enviado por Deus; seu nome era João. Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz, para que todos chegassem à fé por meio dele. Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz: daquele que era a luz de verdade, que, vindo ao mundo, ilumina todo ser humano. Dele, João dá testemunho, clamando: ‘Este é aquele de quem eu disse: O que vem depois de mim passou à minha frente, porque ele existia antes de mim’.” (vv. 6-9.15)
Depois de afirmar que Jesus é Deus, o evangelista relata o testemunho de João Batista, que é apresentado como homem (e não como Deus: “Apareceu um homem…”), o profeta precursor do Messias. Os versículos 6-9.15 interrompem a harmonia do hino. A intenção é desviar de João Batista o título de Messias. Com isso, podemos entrever uma certa tensão entre os ainda discípulos do Batista e os cristãos da igreja nascente, e o intento do autor de converter os batistas à fé em Jesus (cf. 3,25-30; 5,36; 10,41).
“A Palavra estava no mundo - e o mundo foi feito por meio dela - mas o mundo não quis conhecê-la. Veio para o que era seu, e os seus não a acolheram. Mas, a todos que a receberam, deu-lhes capacidade de se tornarem filhos de Deus, isto é, aos que acreditam em seu nome, pois estes não nasceram do sangue nem da vontade da carne nem da vontade do varão, mas de Deus mesmo.” (vv. 10-13)
Às vezes sentimos uma profunda angústia por ver os rumos da história seguindo para lugares cada vez mais distantes de Deus; quando vemos tantas pessoas vivendo como se Deus não existisse ou se Sua existência nada significasse. João destaca essa situação já naquele tempo: Jesus foi rejeitado (não foi acolhido) em sua própria casa (pelo seu próprio povo). Mas não foram todos, um pequeno resto se manteve fiel, dentre os quais a Virgem Maria é a primeira. Esse resto de Israel será a semente do novo povo da Nova Aliança. Os laços desse povo não são de descendência humana, pois a acolhida da fé concede a filiação divina.
Hahn & Mitch (2015, p. 26) explicam que, dependendo do contexto, a expressão “mundo” pode adquirir significados diferentes em João. Eles destacam os seguintes:
- Todo o universo criado;
- Os homens em pecado, necessitados de redenção; e
- O que é diabólico e se opõe à vontade de Deus, manifestada em Jesus Cristo.
“Os seus” são os judeus, enquanto povo escolhido, ao passo que também é toda a humanidade. Agostinho ensina que podemos entender esses versículos tomando como exemplo um homem cego: ele está ausente para o sol, embora o sol esteja aí para todos. De pior maneira, os insensatos têm a sabedoria ante os olhos, mas não querem vê-la, preferindo as trevas da ignorância e do pecado. Não é que não podem ver, como o homem cego que não tem outra opção, os insensatos optam por não vê-la. Bento XVI (2017, 115-116) reflete que, de algum modo, a humanidade espera Deus, a sua proximidade. Mas, quando chega o momento, não tem lugar para Ele. Está ocupada consigo mesma, sente uma necessidade tão perigosa de preencher todo o seu tempo só para as próprias coisas, que não resta nada para o outro: para o próximo, para o pobre, para Deus. E quanto mais ricos se tornam os homens, tanto mais preenchem tudo de si mesmos.
“E a Palavra se fez carne e habitou entre nós. E nós contemplamos a sua glória, glória que recebe do Pai como Filho unigênito, cheio de graça e de verdade. De sua plenitude todos nós recebemos graça por graça. Pois por meio de Moisés foi dada a Lei, mas a graça e a verdade nos chegaram através de Jesus Cristo. A Deus, ninguém jamais viu. Mas o Unigênito de Deus, que está na intimidade do Pai, ele no-lo deu a conhecer.” (v. 14.16-18)
A Encarnação do Logos é o centro e o ponto alto de todo o prólogo. Tudo o que é dito tem como finalidade fazer chegar a essa afirmação. O corpo humano de Jesus é o ápice de toda a criação. O Deus de Jesus Cristo não apenas olha de cima para baixo, mas desce e assume a condição humana, para redimi-la. Deus se tornou um de nós, para nos mostrar qual o seu plano original para o homem. A comunidade joanina teve que enfrentar algumas doutrinas que negavam que o corpo humano de Jesus fosse real, que sua encarnação não era literal, mas somente uma aparência. Diante disso, o texto é enfático ao afirmar que Jesus assumiu literalmente a condição humana.
Há muitas traduções para este versículo 14. Em latim se diz “Et Verbum caro factum est…” Em português podemos dizer que o “Verbo habitou entre nós”, mas uma tradução mais próxima do original pode ser o “Verbo armou sua tenda entre nós”, pois João tem uma intenção bem específica ao utilizar a expressão tenda.
No livro do Êxodo, lemos que Moisés se encontrava com Deus na chamada “Tenda da Reunião”, fora do acampamento (cf. Ex 33,7). Essa tenda era o lugar para onde os hebreus iam para consultar a Deus por meio de Moisés. Durante esse período em que o povo viveu no deserto, Deus revelou a Moisés que este deveria lhe construir um tabernáculo, que lhe serviria de habitação no meio do povo (cf. Ex 25,8-9). O Tabernáculo de Moisés foi um protótipo móvel do Templo de Jerusalém, posteriormente construído por Salomão (cf. 1Rs 5,19). Ele era montado e desmontado junto com o acampamento, sempre que o povo avançava em sua caminhada para Terra Prometida. O Eclesiástico 24,8-9 fala que o Criador armou uma tenda para a Sabedoria em Israel. João usa essa informação e ao mesmo tempo a corrige, pois no Eclesiástico a Sabedoria é também criada por Deus. Como vimos, João compôs seu texto afirmando que a Sabedoria-Logos-Jesus é Deus eterno.
Toda essa tradição do Antigo Testamento está presente na afirmação joanina. Para o evangelista, a encarnação de Jesus significa que Deus mesmo construiu uma tenda para Si no seio de Maria. O corpo de Jesus é a nova tenda, tabernáculo e templo, ou seja, é o lugar da habitação de Deus. É o lugar onde Deus pode ser encontrado e adorado. O Deus da Aliança era conhecido como amor e fidelidade (hésed e ‘émeth), por isso João apresenta Jesus como o Deus que se encarnou por amor e cumpriu fielmente a vontade do Pai, revelando sua glória (Shekinah).
A expressão graça e verdade lembra Êxodo 34,6, quando Deus é apresentado em sua bondade, concedendo seus dons generosamente. João contrapõe os dois testamentos, afirmando que a simples imposição de normas e proibições não são capazes de atingir o objetivo da santificação. A Lei não conseguiu realizar a lealdade e a fidelidade que pretendia. Para o evangelista, o amor de Jesus é superior a tudo. Jesus foi morto pelo Império Romano, crucificado como aqueles que se rebelaram contra o poder político da época, mas João é claro ao afirmar que Jesus também foi morto por causa da aplicação da Lei pelas autoridades religiosas de seu tempo. Teologicamente, João afirma que na Lei não há vida, pois esta só se encontra em Jesus Cristo ressuscitado.
Ao citar Moisés e a Lei, João imediatamente nos faz lembrar da libertação do povo da escravidão no Egito. Dessa forma, o prólogo começa rememorando Gênesis e finaliza recordando o Êxodo, com Jesus sendo apresentado como o Moisés que realizará o êxodo definitivo do povo de Deus, nos libertando da escravidão do pecado e nos conduzindo para a nova Jerusalém. Deus, aquele jamais antes visto, é agora visível e próximo em Jesus Cristo. Ele não é mais prisioneiro de nenhum templo, o corpo de Jesus é o lugar da nova habitação de Deus. YHWH não está mais totalmente oculto na transcendência, “escondido” no além, mas habitando no meio do povo.
1) Tendo em mente a “descida de Deus” na encarnação de Jesus, reflita um pouco sobre a sua prática da caridade. Às vezes, precisamos “descer” do alto do nosso egoísmo para encarar a realidade de tantos irmãos e irmãs que sofrem. Que tal incluir nos seus propósitos a ajuda aos mais necessitados e uma oferta de tempo para o serviço da Igreja? Seus propósitos só dizem respeito a você mesmo ou há espaço para Deus e para o próximo?
2) O Natal, antes de ser uma festa exterior (de luzes, confraternizações e presentes), é uma realidade interior, que atende ao desejo mais profundo do coração humano: a presença e a proximidade de Deus. Ele nos convida à meditação, à contemplação. Santo Agostinho se lamentava por ter buscado fora aquilo que estava o tempo todo dentro dele... Você tem buscado preencher seu coração com realidades materiais e esquecido de suas necessidades espirituais? Que tal começar a rezar todos os dias, lendo um versículo bíblico, um salmo, um trecho do Evangelho?
3) No início da criação, as trevas cobriam o abismo, mas logo Deus criou a luz (cf. Gn 1,2-3). Na nova criação, Jesus nasceu na noite do mundo para iluminar nossa caminhada de santidade... Nós sabemos que a noite faz parte do curso normal do dia e das horas, da mesma forma que na vida enfrentamos tempos de alegria e tristeza. Você, quando atravessa a noite das dúvidas e incertezas, tem conseguido manter acesa a chama da fé? Como a sua experiência com Deus tem lhe ajudado a superar suas dificuldades?
AQUINO, Santo Tomás de. Catena Aurea: exposição contínua sobre os evangelhos: Vol. 4: Evangelho de São João. Campinas, SP: Ecclesiae, 2021.
ARMELINI, Fernando. Celebrando a Palavra: Ano A; [tradução de Comercindo B. Dalla Costa]. São Paulo, Editora Ave-Maria, 2011.
Bíblia de Jerusalém. São Paulo: Paulus, 2002.
Bíblia de Navarra: Santos Evangelhos. 1 ed. São Paulo: Quadrante Editora, 2022.
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